sábado, 24 de maio de 2014

Atualização do entorno da Comunidade - Silvana Costa




UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO


Nome: Silvana Silveira da Costa.

Polo: São José do Norte.             


Comunidade Parceira

A religião era praticada em suas casas Manoel era devoto de N. Sr do Rosário possuía um quadro da Santa adaptado em uma caixa estilo capela a qual levava em procissão juntamente com seus filhos e a noite rezava o terço, diariamente. Missas eram celebradas e na oportunidade batizavam seus filhos, mais tarde começaram a ser feitas na escola, quando começaram as primeiras preparações para a primeira eucaristia.
A ideia foi de Manoel Gautério que pediu a seus filhos que caso ele falecesse doassem seu terreno quando houvesse meios de construir uma capela, após alguns anos de seu falecimento sua filha Judith Amália Gautério professora da localidade ainda influenciada pelo desejo de seu pai pediu ao seu irmão José Setembrino Gautério que mandasse fazer a escritura do terreno para dar inicio aos primeiros movimentos para a construção da capela.

  

Igreja antes de chegar a luz elétrica



Fonte:foto de Maria Helena



Igreja após a chegada da luz elétrica e atual como se encontra agora.


Fonte:arquivo pessoal 



Trata-se de uma comunidade pesqueira por isso algumas imagens de barcos de antes e agora atualmente.


 Fonte: foto de Maria Helena




Fonte: arquivo pessoal

            Essa foto mostra como era a arquitetura do local antes e agora atualmente a grande modificação que houve com o passar dos tempos à maioria das casas eram feitas de madeira hoje as casas são de alvenaria.
                                         

                                       

Fonte: foto de Maria Helena




Fonte: arquivo pessoal



FOLCLORE


 Alzira Silveira ex-moradora do Pontal da Barra relatou que costumavam aparecer lobisomem naquela localidade todas as noites de lua cheia e antigamente, pois não havia luz elétrica na localidade por esse motivo era criadas vários contos como de bruxas era muito valorizadas as simpatias e usa vão varias ervas de chá e também para fazerem simpatias em relação a suas superstições   como arruda atrás  da orelha para tirar o olho grande.  
Foi falado que costumavam colocar alpiste dentro de casa em carreiro as bruxas apareciam, catando, principalmente em casa que tinham bebes, mas não podiam contar para mínguem o nome da pessoa muito menos chamar pelo seu nome para quebrar o catando era obrigado dar surra de pau e também relatou que ela usava entrar pela fechadura das casas e disse também que elas acostumavam andar de o cavalo por isso ao animal apareciam trança dos e muitas vezes tinham carrapicho em suas crinas.
  

Endereço do link vídeo da comunidade:


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